Desde que surgiu no cenário artístico internacional no final dos anos 1980, Damien Hirst criou instalações, esculturas, pinturas e desenhos que examinam as complexas relações entre arte e beleza, religião, ciência e vida e morte. De pinturas com manchas multicoloridas a espécimes de animais preservados em tanques de formaldeído, o seu trabalho desafia os sistemas de crenças contemporâneos, traçando as incertezas que estão na anatomia da experiência humana. Descubra aqui sete factos sobre Damien Hirst.
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Nuvens, cachimbos, chapéus-coco e maçãs verdes: estes permanecem alguns dos ícones imediatamente reconhecíveis de René Magritte, o pintor belga surrealista. A sua carreira começou como artista gráfico e pintor quase abstrato, contudo a sua obra sofreu uma transformação em 1926, quando começou-se a reinventar como artista figurativo. O pintor belga acabou por reinventar a pintura como uma ferramenta crítica que pode desafiar a percepção e envolver a mente do espectador. Conheça aqui sete factos sobre René Magritte, o pintor belga surrealista.
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Ângelo de Sousa foi um dos protagonistas da contemporaneidade artística portuguesa. O artista português nasceu em 2 de Fevereiro de 1938, Maputo (Moçambique) ficou conhecido por experimentar continuamente novas técnicas nas suas obras. Desde, escultor, pintor, pedagogo e desenhador, Ângelo de Sousa é visto como um estudioso da cor e da luz que explorou o minimalismo de uma forma radical. Descubra aqui mais sobre o artista português.
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Nobuyoshi Araki, um dos fotógrafos japoneses mais prolíficos e provocativos, desafia as fronteiras da arte contemporânea com uma obra que transcende convenções e questiona normas estéticas e sociais. Saiba mais aqui.
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