A arte gráfica, enquanto expressão artística que utiliza processos de reprodução múltipla como a gravura, serigrafia, litografia ou impressões digitais, tem características próprias que a distinguem de outras formas de arte visual. Entre os elementos mais relevantes no universo da obra gráfica destacam-se a assinatura do autor e a indicação da tiragem (ou edição). Estes dois componentes não apenas validam a autenticidade da obra, como também influenciam diretamente o seu valor artístico, histórico e comercial.
Neste artigo, abordaremos o significado, a função e a importância da assinatura e da tiragem em obras gráficas, bem como as implicações destes elementos para artistas, colecionadores, curadores e o mercado de arte em geral.
Neste artigo, exploramos como a pintura figurativa está a ser reinventada em Portugal, quem são os artistas que lideram este movimento e de que forma as novas gerações estão a reabrir um espaço de experimentação para esta linguagem.
Colecionar arte é, desde sempre, uma forma de diálogo com o tempo. As obras não são apenas objetos decorativos ou investimentos: elas transportam consigo histórias, ideias e sensibilidades que ajudam a compreender o presente e a projetar o futuro. Em Portugal, a arte contemporânea tem vindo a afirmar-se como um território fértil, inovador e reconhecido além-fronteiras. Artistas portugueses marcam presença em museus, bienais e feiras internacionais, mostrando que a produção nacional se inscreve num contexto global sem perder a sua identidade.
Desde que surgiu no cenário artístico internacional no final dos anos 1980, Damien Hirst criou instalações, esculturas, pinturas e desenhos que examinam as complexas relações entre arte e beleza, religião, ciência e vida e morte. De pinturas com manchas multicoloridas a espécimes de animais preservados em tanques de formaldeído, o seu trabalho desafia os sistemas de crenças contemporâneos, traçando as incertezas que estão na anatomia da experiência humana. Descubra aqui sete factos sobre Damien Hirst.