Ao longo de sete décadas de criação, a artista desenvolveu uma obra singular, profundamente poética, que a tornou uma das vozes mais relevantes da segunda metade do século XX. O seu percurso atravessa movimentos artísticos, geografias e técnicas, mas permanece sempre fiel a uma inquietação central: a procura da presença no efémero, traduzida na exploração da sombra como linguagem artística. Este artigo pretende revisitar a sua vida e obra, contextualizando o seu papel pioneiro e a importância que assumiu na cena artística nacional e internacional.
Neste artigo, exploramos como a pintura figurativa está a ser reinventada em Portugal, quem são os artistas que lideram este movimento e de que forma as novas gerações estão a reabrir um espaço de experimentação para esta linguagem.
Colecionar arte é, desde sempre, uma forma de diálogo com o tempo. As obras não são apenas objetos decorativos ou investimentos: elas transportam consigo histórias, ideias e sensibilidades que ajudam a compreender o presente e a projetar o futuro. Em Portugal, a arte contemporânea tem vindo a afirmar-se como um território fértil, inovador e reconhecido além-fronteiras. Artistas portugueses marcam presença em museus, bienais e feiras internacionais, mostrando que a produção nacional se inscreve num contexto global sem perder a sua identidade.
Desde que surgiu no cenário artístico internacional no final dos anos 1980, Damien Hirst criou instalações, esculturas, pinturas e desenhos que examinam as complexas relações entre arte e beleza, religião, ciência e vida e morte. De pinturas com manchas multicoloridas a espécimes de animais preservados em tanques de formaldeído, o seu trabalho desafia os sistemas de crenças contemporâneos, traçando as incertezas que estão na anatomia da experiência humana. Descubra aqui sete factos sobre Damien Hirst.