Pedro Sousa Vieira nasceu no Porto (1963), onde vive e trabalha. Em 2015, foi lhe atribuído o 10º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Museu de Amarante, Portugal. O artista desenvolve o seu trabalho em vários meios: desenho, pintura, instalação e fotografia, entre outros. Até agora, realizou mais que 20 exposições individuais, e participou ao longo da sua carreira em mais que 30 exposições colectivas. Entre as suas exposições individuais mais recentes contam-se “Uma varanda à
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Pedro Sousa Vieira nasceu no Porto (1963), onde vive e trabalha. Em 2015, foi lhe atribuído o 10º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Museu de Amarante, Portugal. O artista desenvolve o seu trabalho em vários meios: desenho, pintura, instalação e fotografia, entre outros. Até agora, realizou mais que 20 exposições individuais, e participou ao longo da sua carreira em mais que 30 exposições colectivas. Entre as suas exposições individuais mais recentes contam-se “Uma varanda à justa” no Espaço Sismógrafo (Porto,2017); “3,99º”, no Museu Nogueira da Silva (Braga, 2015); “A Gaze from the Back”, na Galeria Belo-Galsterer (Lisboa, 2014); “Preto no Branco”, no Espaço Chiado 8, com curadoria de Bruno Marchand (Lisboa, 2012), “No dia anterior”, Galeria Nuno Centeno (Porto, 2013) e no Centro Cultural Vilaflor, com curadoria de Bruno Marchand (Guimarães, 2011). Das exposições colectivas em que participou destacam-se: “Animália e Natureza na Coleção do CAM”, comissariado por Isabel Carlos para o CAM/Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2014); “À propos des lieux d’origine. Portugal agora”, com curadoria de Clément Minighetti, Marie-Claude Beaud, Björn Dahlströml, no MUDAM – Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean, (Luxemburgo, 2007); “Entre Linhas– Desenho na Coleção da Fundação Luso-Americana”, com curadoria de João Silvério, na Culturgest (Lisboa, 2005), “Zoom 1986-2002 – Coleção de Arte Contemporânea Portuguesa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento: uma seleção”, com curadoria de Manuel Castro Caldas, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, (Porto, 2002) e “Linhas de Sombra”, com curadoria de João Miguel Fernandes Jorge e Helena de Freitas, no CAM / Fundação Calouste Gulbenkian, (Lisboa, 1999). “ Recorrendo a meios tão diversos como o desenho, a pintura, a fotografia, a colagem, a escultura ou o vídeo, a prática deste artista recorda-nos que à conceção que defende que o conhecimento só é verdadeiramente possível por via de uma busca sistemática, progressiva e focada, existe uma alternativa que opta por se aproximar dos mistérios do mundo na base da sua diversidade, da sua amplitude e do seu intrínseco fascínio. Sem culpa e sem arrependimento, o método de trabalho deste artista está assente numa total disponibilidade para acolher, inspecionar, perceber e inter-relacionar os mais díspares signos e fenómenos visuais, fazendo do seu processo criativo um ágil e singular dispositivo de teste à resistência das imagens face a esse suposto regime de exceção a que chamamos experiência artística” ver menos