Francisco Santos

O artista Francisco Santos iniciou a sua formação na Escola de Artes Decorativas António Arroio, tendo posteriormente completado o Curso de Formação Artístico da Sociedade Nacional de Belas Artes. Durante a sua formação académica, realizou também o Curso de Desenho Artístico (4 anos com modelo), orientado pelos prestigiados artistas Sá Nogueira e João Vieira. Ao longo da sua carreira, expôs individualmente em inúmeros espaços: em 2019 apresentou pintura na Galeria de Arte de Peniche e na Galeria de Arte de Leiria; em 2018 na Galeria de Arte de Leiria; em 2017 na Galeria de Arte de Pombal; em 2016 na Galeria de Arte de Leiria e na Galeria de Arte de Ourém; em 2015 na Galeria de Arte de Leiria e na Galeria de Arte da Batalha; em 2013 na Galeria de Arte de Leiria; em 2012 no Mouzinho de Albuquerque, Galeria de Arte da Batalha, e também na Galeria de Arte de Leiria; em 2011 e 2010 na Galeria de Arte de Porto de Mós; em 2008 na Galeria de Arte X, Porto de Mós; em 2006 na Galeria de Arte de Aveiro; em 2005 novamente em Porto de Mós; em 2004 na Galeria de Arte de Vila do Conde; em 2002 na Arte Galeria, Porto de Mós; em 2000 na Galeria de Arte de Peniche; entre 1999 e 1998 com a exposição “Oceano” em Tomar, Coimbra e Leiria; em 1997 na Galeria de Santa Clara, Coimbra; em 1996 e 1995 na Galeria de Arte de Tomar; em 1993 na Galeria de Arte de Torres Novas; em 1991 na Galeria de Arte de Leiria; em 1990 com aguarela na Galeria de Arte de Leiria; em 1988 com aguarela na Galeria de Arte de Pombal; em 1987 com uma instalação no Mosteiro da Batalha; em 1985 na Galeria de Arte de Leiria; em 1983 com pintura na Galeria de Arte de Lisboa; e em 1982 com desenho na Galeria de Arte de Lisboa.

As suas obras encontram-se em coleções privadas de Portugal, Espanha, França, Alemanha, Holanda, Polónia, Roménia, Bulgária, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Japão. No início da sua carreira, as pinturas de Francisco Santos caracterizavam-se por uma natureza expressionista figurativa; com o tempo, os elementos figurativos foram-se diluindo e a sua obra evoluiu para uma linguagem cada vez mais próxima da abstração, ainda que mantendo subtis referências à abstração expressionista.