Influenciada pelos grandes pintores da arte abstrata, Sara Miguel rejeita a pintura tradicional e dá asas às suas emoções e expressões nas peças que produz. Os seus sentimentos são representados diretamente, através dos movimentos formados nas telas, as cores e tonalidades. Denota-se predominantemente a influência de artistas como Wassily Kandinsky e Jackson Pollock na sua expressão artística. Contudo, Sara Miguel oferece um novo elemento à sua pintura, ao introduzir linhas proveniente
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Influenciada pelos grandes pintores da arte abstrata, Sara Miguel rejeita a pintura tradicional e dá asas às suas emoções e expressões nas peças que produz. Os seus sentimentos são representados diretamente, através dos movimentos formados nas telas, as cores e tonalidades. Denota-se predominantemente a influência de artistas como Wassily Kandinsky e Jackson Pollock na sua expressão artística. Contudo, Sara Miguel oferece um novo elemento à sua pintura, ao introduzir linhas proveniente de um outro meio sem ser a tinta - a artista introduz o fio e o tecido à sua produção, seja na tela como noutros elementos. Iniciou a sua carreira artística como artista autodidata, onde a sua formação em Relações Internacionais na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra se revelou fundamental na descoberta de diversas linguagens artísticas com expressão sobre a identidade e a visão do mundo. Formada em Ballet Clássico pela Imperial Classical Ballet, recebeu duas menções honrosas, a primeira referente ao Prémio Literário José Estêvão (2014) e a segunda na área da pintura no Concurso Aveiro Jovem Criador (edição 2019). Frequentou durante dois anos a escola de teatro Start-teatro Histórias Formação e vários estágios de dança no Teatro Aveirense desde 2008 até 2012, alguns deles com a Companhia Nacional de Bailado, com o Ballet Teatro, com a Companhia Quorum Ballet e com a Companhia Jeune Ballet de Genève. Membro do Parlamento Europeu de Jovens, em representação da Escola Secundária José Estêvão, que decorreu em Matosinhos (2013), integrou a organização do Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais da Universidade Coimbra (2015). Participou na Artzine "Ultra Violenta", edição n°11, com duas obras (2020), exposição coletiva "Sopro" (Avenida Café-Concerto, 2022), exposição individual "Origem" (Museu de Ovar, 2022) e Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde (2022). Participação no Le Monde Diplomatique, edição portuguesa, com a obra “We are humans, not numbers” (outubro de 2022). Tem agendada, em 2023, uma exposição na Associação 25 de abril em Lisboa.