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Sandra Mateus Henriques nasceu a 16 de agosto de 1971. É licenciada em Gestão de Empresas e possui um mestrado em Marketing.
Artista autodidata, pinta há mais de 20 anos, embora só recentemente tenha começado a expor publicamente o seu trabalho. Durante muito tempo, a prática artística foi uma atividade íntima e reservada, partilhada apenas com família e amigos.
Apesar da sua formação e percurso profissional na área do marketing, sempre cultivou o gosto por ... ver mais
Sandra Mateus Henriques nasceu a 16 de agosto de 1971. É licenciada em Gestão de Empresas e possui um mestrado em Marketing.
Artista autodidata, pinta há mais de 20 anos, embora só recentemente tenha começado a expor publicamente o seu trabalho. Durante muito tempo, a prática artística foi uma atividade íntima e reservada, partilhada apenas com família e amigos.
Apesar da sua formação e percurso profissional na área do marketing, sempre cultivou o gosto por diversas formas de expressão artística. Ao longo dos anos, explorou pintura, escultura, olaria e outras técnicas, utilizando materiais variados. Este caminho levou-a, de forma natural, a dedicar-se em exclusivo à pintura abstrata.
Atualmente, desenvolve o seu trabalho num pequeno estúdio situado na sua casa no Estoril, onde dá vida a conceitos e sentimentos que vão além da linguagem verbal. As suas obras celebram a vida e o amor, em todas as suas vertentes, através de formas orgânicas, cores vibrantes e contrastes marcantes. As múltiplas camadas conferem profundidade e movimento, e por vezes um caráter quase escultural às suas criações.
O seu processo criativo inicia-se de forma caótica e intuitiva, numa entrega impulsiva que reflete o subconsciente sem regras ou restrições. Nas fases finais, tende a reorganizar e redefinir o trabalho, procurando harmonia no meio do caos, num gesto quase obsessivo de delimitação de formas e espaços.
É profundamente fascinada pelas marcas do tempo nos materiais, e procura continuamente formas de reproduzir esses efeitos nas suas obras. Vê beleza nos traços inesperados, nas imperfeições, nos “erros” que enriquecem a narrativa de cada peça. A sua arte é, assim, uma celebração da imperfeição como caminho para a autenticidade.
Exposições:
2024 – Comportarte, Comporta
2025 – Galeria de Arte do Estoril, Estoril (prevista para julho)