Nas cores da memória, Alfredo Luz (1951) cria nas suas pinturas um conjunto de fragmentos que são reunidos pelos seus sentidos e pensamentos. Dividido entre as vivências da vida rural e da urbana, concebe um discurso complexo sobre os seus olhares do mundo quotidiano. Aquilo que parece vulgar, transforma-se noutro elemento rodeado de encanto e leveza. O seu universo criativo é apresentado, a partir da sua capacidade técnica de criação
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Nas cores da memória, Alfredo Luz (1951) cria nas suas pinturas um conjunto de fragmentos que são reunidos pelos seus sentidos e pensamentos. Dividido entre as vivências da vida rural e da urbana, concebe um discurso complexo sobre os seus olhares do mundo quotidiano. Aquilo que parece vulgar, transforma-se noutro elemento rodeado de encanto e leveza. O seu universo criativo é apresentado, a partir da sua capacidade técnica de criação de formas com uma perfeita harmonia da cor, transmitindo sensação de pureza, sensibilidade e fantasia. Tende a colaborar com outros artistas surrealistas como Cruzeiro Seixas e Luzia Lages. Expõe com regularidade em Portugal e no estrangeiro, tendo participado na Feira de Arte Contemporânea – Lisboa em 2006, Arte Madrid – Madrid em 2007, a Exposição Internacional de Surrealismo – Santiago do Chile em 2008, entre outras. ver menos